sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Futebol de Botão - Armarinhos onde você pode encontrar raridades

Dois lugares onde encontrar botões de futebol antigos, galalite e aclínico. Bom garimpo.

Armarinho da Rua Lucídio Lago, 467no Méier,
ao lado do Bar Clube dos Amigos 


Armarinho da Rua Coração, 455, de Maria no Cachambi



terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Os melhores livros de 2012


Precisei de jornal velho para empacotar alguma coisas e olha que eu achei na lixeira do prédio. O Globo de 28/12/2012 publicou no Segundo Caderno essa matéria interessante. Isso que é reciclagem. Os melhores livros de 2012 foram escolhidos por Guilherme Freitas, José Castello, Mànya Millen e Suzana Velasco. Veja o link da matéria no site de O Glogo: clique aqui



Quem não tem simpatia pelo Bangu e América

Quem não tem simpatia por um desses clubes? Bangu e América são grandes times de história e tradição.


17 DE ABRIL DE 1904 - O BANGU E SUA VIDA

A história do Bangu Atlético Clube começa realmente em fins do século XIX. Dentro da Fábrica Bangu, técnicos ingleses, recém chegados, falaram do futebol. Os filhos da terra ficaram empolgados com a narrativa dos bretões, sobre a nova modalidade desportiva. Das conversações, nasceu a idéia de fazer-se um "field". "Field" era como os ingleses denominavam o campo de futebol. Mas... e as bolas? Já havia uma trazida pelo técnico Thomas Donohoe, ou melhor, seu 'Danau" (essa bola ao que tudo indica, foi a primeira bola de futebol da Cidade Maravilhosa).

Era da Inglaterra que vinha o equipamento industrial da Fábrica, dentro de enormes caixas de madeira. Alguém foi a Londres a serviço da Fábrica. Eis que um dia ao ser aberta, na Fábrica, uma dessas Caixas, encontrou-se bem camuflado, um pacote contendo uma bola de couro para a prática do futebol, novinha, com bomba e tudo para enchê-la e alguns pares de chuteiras.

Ao iniciar-se pois, o século XX, já se praticava o futebol em Bangu, em uma área cedida pela Companhia Progresso Industrial do Brasil e que seria, como foi, um campo provisório, localizado bem ao lado direito das salas de trabalho então existentes.

Em dezembro de 1903, retornando de um passeio que fizera a sua terra natal, a Inglaterra, o Sr. Thomas Donohoe trouxe mais duas bolas de futebol.

Sentindo o entusiasmo que despertava em todos, o novo jogo o Sr. Andrew Procter sugeriu a fundação de um "club". Após uma reunião preparatória, na qual tomaram parte os Srs. Andrew Procter, John Starck, José Villas Boas, Thomas Donohoe, Clarence Hibbs, Willian French, Willian Procter, Martinho Dumiense, José Medeiros, José Soares, Frederich Jacques e Thomas Hellowell, quando se decidiu, definitivamente, fundar-se o "club", dias após, precisamente a 17 de abril de 1904, na casa nº 12 da Rua Estevão (depois Rua Ferrer e hoje Av. Cônego Vasconcelos) foi, oficialmente, fundado o Bangu Atlético Clube, com a presença dos Srs. Andrew Procter, Clarence Hibbs, Frederich Jacques, John Starck, José Soares, Segundo Maffeu, Thomas Hellowell, William French, William Hellowell e William Procter.

Leia mais: http://www.bangu.net/clube/historia.php



18 DE SETEMBRO DE 1904 - O AMÉRICA E SUA HISTÓRIA

A 18 de setembro de 1904, Alberto Koltzbucher, Alfredo Guilherme Koehler, Alfredo Mohrsted, Gustavo Bruno Mohrsted, Henrique Mohrsted, Jayme Faria Machado e Oswaldo Mohrsted fundaram o América Football Club sob o lema: "Nunca abandonar o América, mesmo nas maiores crises".

A reunião aconteceu na residência de Alfredo Mohrstedt, no número 83 da Rua Praia Formosa, que se chama, hoje, Rua Pedro Alves, no Cais do Porto.

O América, juntamente com Bangu, Botafogo, Esporte Clube Petrópolis, Fluminense e Futebol Atlético Clube fundou a Liga de Football do Rio de Janeiro, a primeira federação do futebol carioca, para a qual ainda foram convidados o Payssandu e o Rio Cricket.

Amilcar Teixeira Pinto, que iria tornar-se o primeiro capitão do América e organizador do primeiro time de futebol, ingressou no clube. Acontece a primeira partida oficial, e foi contra o Bangu. Resultado: América 1x6 Bangu.

A Insustentável Leveza do Ser x Cinquenta Tons de Cinza


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Caso contado por Frei Betto sobre Dom Helder

Certa noite, a polícia fez batida numa favela da capital pernambucana, em busca do chefe do tráfico de drogas. Confundiu um operário com o homem procurado. Levou-o para a delegacia e passou a torturá-lo. Vizinhos e a família, desesperados, ficaram em volta da delegacia ouvindo os gritos do homem. Até que alguém sugeriu à esposa do operário recorrer a Dom Helder. A mulher bateu na igreja das Fronteiras: “Dom Helder, pelo amor de Deus, vem comigo, lá na delegacia do bairro estão matando meu marido a pancadas”. O prelado a acompanhou. Ao chegar lá, o delegado ficou assustadíssimo: “Eminência, a que devo a honra de sua visita a esta hora da noite?” Dom Helder explicou: “Doutor, vim aqui porque há um equívoco. Os senhores prenderam meu irmão por engano”. “Seu irmão?!” “É, fulano de tal – deu o nome – é meu irmão”. “Mas, Dom Helder – reagiu o delegado perplexo -, o senhor me desculpe, mas como podia adivinhar que é seu irmão. Os senhores são tão diferentes!”. Dom Helder se aproximou do ouvido do policial e sussurrou: “É que somos irmãos só por parte de Pai”. “Ah, entendi, entendi”. E liberou o homem.
Caso contado por Frei Betto sobre Dom Helder

Quo vadis

Foto de Zyricardo

Próximo Assunto, O Rei da Vela, de Oswald de Andrade

O Rei da Vela, de Oswald de Andrade, encenação do Teatro Oficina (José Celso e Cia). Curtam uma prévia do que vem por aí.

"Antes de os portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil já tinha descoberto a felicidade"
Oswald de Andrade


Cartaz do Filme O Rei da Vela

Trecho do Estatuto  da Associação de Energias e Trabalhos
de Comunicação Sem Fronteiras-Uzyna-Uzona

Cartaz do Espetáculo